terça-feira, 28 de outubro de 2008

Agoraaaaaaaaaaaaaa!!


Somos cheios de vontades. Sempre temos vontade de alguma coisa, comer, dormir, ver... Mas o quanto se fazem necessárias essas vontades em nossa jornada? Quando encontrei estes quadrinhos acima peguei-me pensando nisso. O domínio da vontade pessoal é uma coisa de doido. Por vezes conseguimos tudo, do nada nos perdemos e não produzimos nada. Domínio tinha que ser ligado em nós, como se tívessemos um botão pra isso. Aperta e pronto! Sem comer coisas erradas, não dormir na hora errada, controlar o tempo, fazer exercícios, estudar mais, não usar o elevador e subir pelas escadas(como se eu tivesse opção... aff) e por aí vai. Seria tudo de bom.

Mas não é neh...

E com Deus acabamos agindo de forma imediatista muitas vezes. Como filhos mimados de Deus.

Esses dias pedi algo em minhas orações, não entendi a aparente e instantânea falta de resposta e logicamente, questionei (Pq o silêncio?). Nunca paramos para refletir que tudo o que acontece em nossas vidas pode vir para uma aprendizagem, e aprender com as nossas escolhas, nossos pedidos, nossas decisões são fatos que compõe a escola da vida. Sabe, não desejo em nada o sofrer a ninguém mas que ele faz crescer, ah isso faz, sim senhor! Mudamos muito após as suas marcas, pensamos de forma mais tocante, evoluímos pra uma forma melhorada de nós mesmos.

O autocontrolar-se é um dom. Um dia chego lá. E consigo emagrecer, comer de forma saudável, entregar meus relatórios em dia, ter sempre a minha casa intocável, fazer exercícios ( MEU CALO!), pagar todas as minhas contas na data, blá, blá, blá... Pra que falar? Isso todo mundo sabe, quando falamos de defeitinhos somos todos iguais mesmo...

Beijocas

fui



domingo, 28 de setembro de 2008

O Caminho da Vida


O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios...
e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade.
Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura.
Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.

(O Último discurso, do filme O Grande Ditador)
Chaplin